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Atrativos Culturais

Alambique do Tide

Capacidade de 600 litros. A cana provém da propriedade da família. Em 2015, a safra rendeu 8 mil litros no ano. Proprietários têm interesse em elaborar um produto para visitação. A venda da “cachaça do Tide” é feita apenas no local, ainda  não havendo capacidade de produção para comercializar em outros locais da cidade.

Figueirão da Fazenda Velha

A figueira do distrito Fazenda Velha, conhecida como “ Figueirão” é um bem tombado pela Lei Municipal nº 1.273/2010. A árvore localiza-se na continuação de um calçamento, próximo à escola do distrito. O Valor simbólico da árvore está relacionado a lendas locais.

 

Envolta em lendas, a velha figueira da Fazenda Velha é uma patrimônio cultural nativo do bairro, talvez o único símbolo coletivo que uma aquela pequena comunidade carente. Essa árvore frondosa é remanescente da vegetação natural que formava aquela área geográfica, hoje totalmente rodeada pela ocupação humana.

O figueirão tornou-se uma  lenda vingativa de suas antepassadas, e aceitou transformar-se em teatro folclórico de uma história produzida pela liberdade imaginária do coletivo, que alimenta os sentimentos contraditórios de horror mítico e cumplicidade marota dos moradores da Fazenda Velha. Conta a lenda que em tempos passados um apaixonado casal de jovens encontrava-se protegido pelo o silêncio da noite indecifrável, já que seu sincero e mútuo amor estava proibido pelas suas famílias por velhas animosidades mútuas e irreversíveis. Como o amor encantado entre esses jovens era irrefreável e movesse os amantes para os encontros vetados, seus pais decidiram aprisioná-los em casa.

Museu do Engenho

O velho engenho foi concebido segundo os engenheiros mineiros, tendo pertencido a uma fazenda de Laranjal Paulista e trasladado para a fazenda do Sr. João Miranda, onde se tornou fonte de produção de açúcar mascavo. Funcionou  até poucos anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de funcionar devido à concorrência do açúcar refinado produzido em grandes usinas. Mas no período anterior à sua desativação, forneceu açúcar ao mercado consumidor local, principalmente devido às mudanças na economia industrial proporcionada por esse conflito, que direcionou parcela significativa da produção industrial nacional para o exterior.
Desativado, esse engenho começou a deteriora-se, até que em 1985, a prefeitura decidiu adquiri-lo, instalando-o no local público onde se localiza. Esse monumento passou por algumas reformas ao longo destes tempos, devido á deterioração do telhado e do apodrecimento de sua madeira, mas o seu estilo original foi preservado.
O museu é composto por uma moenda de cana, sua localização é a praça Zaqueu Batista (atrás do Prédio da Câmara Municipal).